GUIA DOS DJ's

Guia dos dj's tras para vc's as melhores materias sobre tendencias diversas da e-music e principalmente vertentes da musica eletronica, além de novos programas e apostilas de técnicas

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

DJ Roger Manosi - www.festagora.com.br




Desde cedo influenciado por nomes da oldschool como Iraí Campos, Wagner Pezão, Ronaldinho, Ronaldo Gasparian, Alex Hunt, entre outros, viu na música a válvula de escape para suas preocupações diárias
Depois de um início tardio e um tanto conturbado, face a precariedade dos equipamentos, realizando festas de amigos, pequenos aniversários, acreditou que poderia discotecar profissionalmente e, seguindo os conselhos dados, atualmente é convidado a tocar em festas de conceituadas empresas (Klabin, TVA, Rede Globo, Sul América, entre outras), além de realizar formaturas, casamentos, entre outros.
Demasiadamente crítico com seu trabalho, estuda incessantemente para oferecer o melhor aos clientes, em matéria de música, de equipamentos, enfim, um serviço perfeito como um todo.
Recentemente esteve em curso com ninguém menos que o DJ Alexander Rey Hunt, um ícone em discotecagem, produção e locução, onde aprendeu técnicas de produção, conceitos de áudio, além de reciclagem em técnicas de mixagem.
Hoje, 11 anos após ter iniciado, aprendeu e continua aprendendo muitas lições.
Atualmente, realiza festas através do seu site, o FestAgora Eventos, tem participação na Guest Radio, disponibiliza para os iniciantes tutoriais no YouTube, e ministra um curso de formação de DJs.
VIDEO SETS DO DJ :





LINKS: Festa Agora , Guest Radio (player no blog), MySpace, Top Musicas.

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domingo, 16 de agosto de 2009

Controles MIDI/USB profissionais



Após a era do computador, vários produtos surgiram deles ou para eles, na música. Há décadas o computador está presente, e há alguns anos softhouses começaram a desenvolver softwares de mixagens para DJs. Hoje existem grandes fabricantes, tradicionais ou não, da área de música e/ou informática que estão desenvolvendo produtos para DJs. Entre estes produtos, estão os controles USB/MIDI para softwares de mixagem. Muitos estão começando a se "estapearem" e a provocar uma guerra para conquistar o mercado, e muito provavelmente, felizmente, provocarão uma queda considerável de preço e/ou o melhoramento significativo das tecnologias. Com esta briga, já existem diversos tipos de controles, alguns basicamente joysticks (MIDI/USB) para softwares profissionais de DJ, permitindo inclusive mixar vídeoclips. Outros são também placas de som de boa qualidade sonora que satisfazem plenamente as necessidades de várias categorias profissionais de DJs.
Alguns são mais completos com funções do mixer, players e para efeitos. Alguns controles para DJs tem seu próprio software de mixagem, mas também podem ser configurados e utilizados softwares de terceiros, quando ambos são compatíveis e trabalham com protocolo MIDI (Musical Instrument Digital Interface/ interface digital de instrumento musical). Apesar de simularem bem os equipamentos tradicionais, e até em muitos recursos e funções superar vários equipamentos padrões de mercado, os controles estão apenas engatinhado. Existem tecnologias que permitem criar controles ainda melhores, com operacionalidade mais confortável, mais precisos e resistentes que os atuais e com preços similares. Há tecnologia que permite inclusive criar controles para DJs que simulam completamente o uso dos toca-discos, com prato giratório motorizado, que mantém o modo tradicional de se tocar, e


com a mesma sensibilidade dos toca-discos convencionais. Um pouco mais caros que alguns controles atuais, porém muito mais baratos, versáteis, leves e práticos que muitos dos equipamentos convencionais e de sistemas (controles) que utilizam Timecode. Alguns produtos são ruins, imprecisos, com design desconfortáveis, propícios a acidentes entre outros problemas. Já outros, superam os principais equipamentos convencionais profissionais para DJs do mercado. Entre os principais problemas de vários modelos de controles para DJs estão o posicionamento e/ou tamanho dos controles de algumas funções, o que propícia acidentes e desconforto operacional. Outro problema que ocorre também em alguns equipamentos convencionais para DJs é o tamanho do potenciômetro do controle de velocidade, que na maioria dos controles são pequenos demais tornando-os imprecisos. Além do problema de posicionamento, um dos recursos importantes para alguns DJs de algumas especialidades que ainda deixa muito a dever nos controles, é o scratch. A simulação do scratch ainda é muito artificial e imprecisa na maioria dos controles que possuem este recurso. Porém alguns fabricantes estão disponibilizando controles, pratos estáticos (sem motor), com a tecnologia de superfície sensível ao toque (a mesma já aplicada em equipamentos convencionais e que permite fazer o scratch com a mesma qualidade, perfeição e em tempo real, que nos toca-discos convencionais). Alguns controles mesmo ainda com algumas deficiências, dependendo da necessidade técnica do DJ, substituem plenamente até mesmo equipamentos convencionais profissionais top de linha do mercado. Com custo menor que muitos equipamentos convencionais, oferece ainda diversas funções e recursos, e dependendo do controle e/ou do softwares utilizado, terá até mais recursos e efeitos que muitos equipamentos convencionais top de linha (MP3 Player, Mixer e Processador de efeitos). Com a velocidade que a indústria vem desenvolvendo novos modelos de controles para DJs, em breve
teremos controles que reúnam, conforto, precisão, resistência operacional, bom acabamento visual, recursos, qualidade, praticidade e claro, preço. Apesar de estarem apenas engatinhando, estão evoluindo rapidamente, e a maioria dos controles são muito versáteis, pois apesar de terem sido criados originalmente para softwares profissionais para DJs, podem ser também configurados e utilizados em muitos software de produção e/ou performance musical ou de vídeo, em funções que aceitam controle MIDI. Alguns controles permitem somar seus recursos a outros, de marcas e ou modelos diferente, trabalhando juntos, em um mesmo software. Muito útil para softwares que tem muitas funções e recursos. Além disso, é possível também usar mais de um software e controle ao mesmo tempo em um mesmo computador, dependendo apenas do poder da máquina e da compatibilidade entre eles, e claro, do conhecimento de informática musical (computer music) do usuário ou do técnico que instala e configura o sistema. Ao adquirir qualquer tipo de produto para DJ, avalie suas necessidades técnicas, disponibilidade econômica, e daí pesquise preços, recursos e funções. No caso de controle de mixagem para DJs, se vêm com software próprio, verifique também os recursos e preços de softwares de terceiros, compatíveis, opcionais ao que vem com o controle escolhido, pois normalmente é uma versão mais básica. E não deixe de comparar tudo, prós, contras e custos, com um equipamento convencional, antes de investir.

Alguns dos controles




















































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Pitch, master tempo, pitch lock, keylock?

Devido a falta de informação, conhecimento e consequentemente a má utilização por quem está começando, quanto a algumas funções e recursos especiais dos equipamentos para DJs, senti a necessidade de apresentar melhor uma das funções mais importantes e difíceis de dominar por quem está iniciando. Nos toca-discos (turntables), CD / MP3 players e softwares profissionais de mixagens para DJs, existe um controle para manipular a velocidade, permitindo acelerar ou desacelerar a música. Este controle é erroneamente conhecido como “pitch" control. A função deste controle é permitir que os DJs sincronizem duas músicas relativamente próximas, quanto a velocidade. Nos toca-discos o “pitch” control acelera / desacelera a rotação do motor, o que faz a música tocar mais rápida ou mais devagar. O controle de velocidade permite ao DJ sincronizar duas músicas que tenham velocidades próximas, mas não são / estão iguais. Durante muitos anos, o controle de velocidade era limitado, e só permitia alterar a música em mais ou menos 8%, para mais ou para menos. Devido a uma distorção provocada nos tons da música, quando se altera a velocidade da mesma, altamente perceptível nos sons de freqüência média, principalmente nos vocais, os DJs evitavam trabalhar com músicas que tivessem mais de 5% de diferença de velocidade entre si. Algumas músicas que alteravam de 3 a 4% na velocidade, já tornava a sonoridade estranha. Quanto maior a alteração de velocidade, mais perceptível fica a alteração dos tons. Aproveitando o assunto, gostaria de esclarecer que muitos, provavelmente por falta de estudos e pesquisas quanto as necessidades dos DJs (fato comum nesta e em muitas outras áreas), a indústria batizou o controle de velocidade justamente com o nome do efeito inconveniente provocado quando se manipula a velocidade da música, ou seja, “pitch” é um nome inadequado a real função do controle, pois pitch em inglês quer dizer “tom”, como mostrado. O nome mais adequado, correto para o controle seria “speed” já que o objetivo dele é trabalhar a velocidade da música, e não o tom/pitch.
Durante mais de duas décadas, da criação dos toca-discos com controle de velocidade (speed control) até a década de 90, os discotecários / disc-jóqueis conviveram com a limitação da velocidade. Na década de 90 surgiram os primeiros players digitais (CD) profissionais para DJs, com isso, surgiram novos recursos e tecnologias. Uma delas permitiu desenvolver um “filtro” / algoritmo que “eliminava” / compensava a “distorção”, alteração do pitch (tom) quando se manipulava a velocidade da música. O filtro inicialmente recebeu do seu criador o nome de master tempo (MT). Mais tarde outros fabricantes desenvolveram seus próprios filtros e cada um batizou com um nome, pitch lock, keylock, entre outros, mas todos com o mesmo objetivo. O uso do filtro é opcional, pode ser ligado ou desligado quando quiser. Normalmente se desliga para permitir o uso da distorção como efeito em algumas performances (apresentações), como o scratch que depende 100% da distorção, mudança de tom. As primeiras versões do filtro eram falhas, permitiam acelerar/desacelerar a música somente até mais ou menos 8%, para mais ou para menos, sem a distorção. Graças a rápida evolução tecnológica, hoje é possível em alguns equipamentos e softwares acelerar mais de 30% ou desacelerar mais de 20% sem que haja alteração na sonoridade, o que é muito bom para quem sabe usar corretamente este recurso. Com o filtro a própria música passou a impor as limitações, algumas poucas permitem ser aceleradas até mais ou menos 20%, permitindo praticamente criar uma nova versão só por acelerar ou desacelerar. Para poder abusar do filtro e muitos outros recursos e tecnologias existentes hoje, depende apenas de ouvido, bom senso e dominar tecnicamente (sonoridade e estrutura) a matéria prima do DJs, a música e seus sons.
O filtro foi uma grande evolução, que permite criação de novas técnicas. Com ele e outras tecnologias, a indústria ampliou o percentual de manipulação do controle de velocidade dos equipamentos. Apesar de ainda ter limitação quanto as sonoridade e ainda não ser útil para muitas especialidades/categorias de DJs, útil apenas para alguns em algumas performances, em alguns equipamentos é possível configurar em uma das várias opções de 4% até 100%, ou seja, permite dobrar ou zerar completamente a velocidade da música.
O poder concedido ao controle de velocidade proporcionado pelas novas tecnologias que possibilitam combinar músicas com maior diferença entre si (de velocidade) como mostrado acima, provoca a diminuição da precisão no sincronismo entre duas músicas. Quanto maior for o percentual configurado no controle de velocidade, menor será a precisão do mesmo. A situação piora ainda mais com a diminuição do tamanho físico do controle de velocidade de alguns fabricantes, que ao invés de usar o potenciômetro (componente eletrônico) de 100mm utilizam o de 60mm, ou até menor. Equipamento com baixa precisão torna-se operacionalmente menos confortável, conseqüentemente menos profissional, e sendo rejeitado pela maioria dos profissionais.

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TOCA DISCOS -- Características


Onde tudo começou, e é até hoje mantido e venerado por muitos DJs. Sendo com certeza a mais conhecida e usada por DJs de todo o mundo, a Technics MKII (SL1200 / 1210), é um verdadeiro fenômeno, um clássico. Porém hoje, vários fabricantes estão investindo e apostando na sobrevivência do vinil. Empresas como Vestax, Denon, Gemini, Numark, entre outras, colocam no mercado toca-discos profissionais para DJs, tentando igualar ou até superar a qualidade da até então imbatível SL1200 da Technics. Os toca-discos profissionais possuem vários sistemas que as diferenciam dos toca-discos comuns. Entre estas diferenças está o directdrive, sistema onde prato e motor estão ligados diretamente em uma única peça, ou seja, este sistema não utiliza correia entre o motor e o prato para girá-lo. Alguns toca-discos profissionais de baixo custo utilizam correia de borracha, ligando o prato ao motor e recebem o nome de belt drive. Os toca-discos belt drive são menos usados devido a ser mais fraco quanto ao torque do prato e ter consequentemente uma resposta mais lenta do prato em comparação com os toca-discos direct drive de boa qualidade. Estes toca-discos são utilizados hoje apenas por DJs iniciantes, amadores e ou com baixo poder aquisitivo. Outro sistema muito importante encontrado nos toca-discos para DJ’s é o pitch. Com ele controla-se a velocidade do motor (prato) para aumentar ou diminuir a velocidade de reprodução da música, principal recurso dos DJs.
Os toca-discos tem dois componentes que não poderia deixar de citar devido a sua importância: as cápsulas e as agulhas, componentes estes que o DJ deve escolher o mais adequado a sua técnica, necessidade e pela qualidade.

Matéria copiada e editade de X-Treme

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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Native Instruments: Audio DJ 2 – Menor interface USB para DJs

Berlim, 21 de Julho. A Native Instruments anunciou a menor interface USB, a AUDIO 2 DJ, para DJs. Mantendo a mesma qualidade e desempenho de áudio como o aclamado AUDIO 8DJ e AUDIO 4 DJ, interfaces que são utilizadas pelos Djs profissionais clubes mundiais, a DJ AUDIO 2 oferece aos usuários do software Traktor DJ e outros um único equilíbrio de qualidade, tamanho e preço.
Com uma tamanho não maior que um baralho de cartas, o AUDIO 2 DJ literalmente se encaixa no bolso. Ao mesmo tempo, é possível acomodar os mais exigentes sistemas dos Clubes devido ao seu conversor studio-grade 24bit/96kHz Cirrus Logic e seu amplificador especial de alta potência, capaz de entregar um pristine +9.7dBu de sinal de áudio.



A robustez da baixa latência dos drivers para Windows e Mac OS X que permitem a resposta necessária ao DJs para mixagens exigentes. As duplas saídas estéreo do AUDIO 2 DJ fornecem a conectividade necessária para encaminhar dois decks separadamente em um Mixer externo, ou para saída master independente ou sinal de CUE quando mixando em um software. Incluídos dois cabos RCA break out formam um set-up rápido e conveniente, tornando AUDIO 2 DJ a interface de áudio ideal para DJs que viajam e que não querem comprometer a performance e qualidade




Previsão de lançamento: Setembro 2009. Fonte: Native-Instruments.
Distribuidor oficial Native Instruments no Brasil: Quanta. Produto em breve na Loja Vip DJBAN

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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

DIFERENÇAS ENTRE WOOFERS - PART 1



QUAL A DIFERENÇA ENTRE OS WOOFERS ?



MATERIAL DO CONE:
Material do cone Pode ser de um tipo de papelão ou de polipropileno (tipo de plástico), rígido. Os cones rígidos suportam melhor altas temperaturas e são encontradas nos carros (deixe um carro preto fechado no sol de meio-dia no Nordeste do Brasil e entenderá o que é alta temperatura). Em comparação com os cones de papelão, os rígidos são mais caros, reproduzem um pouco melhor as baixas freqüências (mais perto de 20Hz) e pior as alta freqüências (no caso, os médio-graves) que um cone de papelão.



TIPOS DE BORDA:


Woofers BASS-REFLEX tem a borda (onde o cone encontra a estrutura metálica) de papelão ou tecido (ou uma mistura dos dois), em formato de pequenas ondas. É o sistema mais utilizado em sonorização ao vivo.


Esse tipo de woofer é desenhado para caixas de som com dutos (ou pórticos) para saída de ar (caixa “dutadas”). Os graves que são reproduzidos atrás do alto-falante (o woofer “fala som” para frente e para trás) passam pelo duto, e são adicionados com os sons produzidos na frente, conseguindo-se assim uma eficiência maior (o woofer “fala” mais). Um woofer bass-reflex tem sensibilidade média de 90 (os piores) a até 100 dB/ 1W / 1m (os melhores).Os woofer Bass-Reflex são utilizado em P.A. por causa do melhor aproveitamento de potência.




Woofers de SUSPENSÃO ACÚSTICA tem a borda de borracha, bastante maleável, formando apenas uma grande ondulação entre o cone e a borda. É o sistema mais utilizado em som automotivo.

Esse tipo de woofer é desenhado para caixas seladas, pois o ar preso internamente funciona como uma espécie de amortecedor, mas podem ser usados também em caixas dutadas, desde que projetados para isso (a estrutura precisa ser mais resistente, por falta do amortecedor). Conseguem "falar" frequências mais graves que os bass-reflex, para um mesmo diâmetro do falante, mas em geral sacrificam a eficiência, que é muito ruim. Vai de 84 (os piores) a até 92 dB/ 1W / 1m (os melhores), em geral. Isso quer dizer que, para que um “Suspensão Acústica” produza o mesmo som que um Bass-Reflex, precisará de muito mais potência (para cada 3dB de diferença a mais na sensibilidade é necessário o dobro da potência).

Em som automotivo, não existe a menor necessidade de muita eficiência, já que os ocupantes estão situados a poucos metros de distância, então os woofers de suspensão acústica são preferidos, pela melhor resposta de graves ("falam" sons mais próximos a 20Hz) que proporcionam.


TAMANHO DO WOOFER E RESPOSTA DE FREQUENCIA


Em geral, quanto maior for o diâmetro do woofer, melhor ele responderá aos graves (mais próximo a 20Hz) e pior aos médio-graves. Da mesma forma, quanto menor o woofer, menos responderá aos graves (mais longe de 20Hz) e mais médio-graves “falará”. Isso por que sons mais graves exigem maior deslocamento de ar. Aqui, tamanho é documento e faz muita diferença no som*. Segue abaixo uma pequena tabela de exemplo, com uma média dos valores encontrados no mercado:


Woofer de 18” (polegadas) – fala de 25Hz a 2,5KHz


Woofer de 15” – "fala" de 40Hz a 4KHz


Woofer de 12” – "fala" de 60Hz a 5KHz


Woofer de 10” – "fala" de 70Hz a 6KHz


Woofer de 8” – "fala" de 80Hz a 7KHz


Ainda existem woofers de 6” e até 4”, cada vez falando mais médios e menos graves. Só por curiosidade, existem modelos de 21" e alguns experimentais de incríveis 60".


OBS ¹: Existem excessões, claro. Existem falantes de pequenas dimensões especialmente construídos para sons graves. Falantes de 8" que alcançam 25Hz e 4" que alcançam 50". São os falantes de caixas de som do tipo subwoofers, em geral usadas em sistemas de home-theaters domésticos, onde tamanhos reduzidos são importantes.


OBS ² : Valores médios por polegadas encontrados em especificações técnicas de produtos de fabricantes como Selenium, Oversound e Keybass. Não quer dizer que toda a resposta de frequência será aproveitada, sempre. Um falante de 18" instalado em uma caixa do tipo subwoofer em geral responde apenas entre 20Hz e 200Hz, faixa onde ele tem a sua melhor aplicação.




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Curso de Caixas Acústicas -- Os Woofers


Uma boa caixa de som tem pelo menos dois alto-falantes. Não existe um unico alto-falante que consiga “falar” graves, médios e agudos*. Na verdade, para termos todas essas freqüências precisaremos de vários alto-falantes, cada um especializado em uma única faixa freqüência (às vezes mais de uma). Cada alto-falante diferente em uso é chamado de “via”. Uma caixa de “2 vias” tem dois falantes diferentes, uma caixa de “3 vias” tem três falantes diferentes. Existem sonofletores comerciais de até “5 vias”, mas nada impede um sistema com 10 vias, por exemplo.

Caixa acústica residencial de 3 vias. O maior falante é o woofer (graves), o menor é o tweeter (agudos) e o de tamanho médio é o mid-range (médios). Abaixo do tweeter, dois controles de volume, um para o médios e outro para os agudos. Caixa Polivox Vox 100, fabricada no final da década de 1970. Na época, uma das melhores fabricadas no Brasil.

Nos primórdios da sonorização ao vivo, havia somente os alto-falantes Full-Range (“freqüência toda”). Esses falantes tentam “falar” (reproduzir sons) graves, médios e agudos, obviamente sem muito sucesso. Quando muito, algo em torno de 100Hz a 10KHz, adequado para a voz (e ainda assim muito mal, com muitos médios e poucos graves e agudos). Modernamente, não dá para se falar em sonorização profissional com caixas de uma única via. Apesar dos full-range não servirem para P.A., eles ainda são muito usados em pequenos microsystems, caixinhas de som para computadores, falantes de televisão, etc. São baratos, e pequenos, já que nesses dispositivos o espaço disponível é sempre pouco. Dão conta do recado porque 90% da informação sonora de uma música está na faixa que eles conseguem responder. Mas os outros 10% fazem uma diferença enorme...

Cada tipo de alto-falante é fabricado para atender a uma determinada faixa de freqüência. Os woofers falam os graves, os tweeters falam os agudos, os mid-ranges ou drivers falam os médios. Existem falantes que podem até mesmo falar duas freqüências, como os “drivers titanium”, que falam médios e agudos. Uma boa caixa de som é o resultado do funcionamento conjunto desses falantes, em equilíbrio.

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quarta-feira, 5 de agosto de 2009

ULTRASONE -- QUANTA MUSIC LANÇA NOVO FONE PARA DJ'S

Informações sobre fones de ouvido:
Existem basicamente dois tipos de emissão de áudio para fones de ouvido: Dinâmicos e eletrostáticos. Os dinâmicos são os mais comuns e os eletrostáticos são equipamentos raramente encontrados e são extremamente caros, porém de excelente qualidade. A diferença contrutiva entre eles é que os dinâmicos emitem som de forma similar aos falantes de caixas acústicas, baseados no princípio de bobinas e partes móveis (sistemas eletromagnéticos) a peça que emite o som chama-se Driver, os fones eletrostáticos emitem som através do sistema eletrostático, que consiste em cargas elétricas de alta tensão direcionadas a um conjunto de placas perfuradas de metal que modulam filmes plásticos entre elas.
Outras diferenças:
Sistema fechado e sistema aberto: O sistema fechado consiste na isolação do som dentro das conchas dos fones de forma que este não escape para fora nem tampouco que sons externos entrem, qualidade muito importante para músicos que gravam em estúdio e DJs, veja estes dois exemplo abaixo:
Ao gravar uma voz sobre uma música o cantor precisa ouvir a trilha enquanto grava. Se o fone é do tipo fechado ele consegue gravar a sua voz escutando a trilha privativamente sem que o microfone capte o som da trilha que ele está escutando, dessa forma o microfone capta apenas o sinal da voz.
DJs precisam usar fones fechados pois estes atenuam a intensidade do som a sua volta (que normalmente é alta) de forma que seja mais fácil ouvir a próxima música que irá tocar ou os ajustes musicais.
O sistema aberto é composto por espaços abertos nas conchas do fone, de forma que o som saia e também que entre sons externos. Esta tipologia favorece o vazamento sonoro e atenua os artifícios causados pela separação dos canais esquerdo e direito do estéreo nos sistemas fechados. Normalmente esta tipologia é a escolha dos usuários mais criteriosos.
Outras diferenças são os fones do tipo in-ear, supraurais ou circumaurais. O primeiro tipo são fones que são diretamente encaixados no canal auditivo. Estes são os que oferecem maior isolamento contra ruídos externos e tem as menores dimensões, portanto são mais discretos; esta tipologia é normalmente usada como monitor de palco. Os supra aurais são aqueles que ficam apoiados na orelha, como os pequenos fones de espuma convencionais, um exemplo é o modelo porta-pro da Koss. Os circumaurais são os que ficam em volta da orelha e consequentemente são maiores. Estes últimos são os mais confortáveis.
Característica linear: É a resposta de frequência do equipamento, ou seja se ele é linear significa que não há desvio na reprodução de frequências dessa forma o som não fica nem mais agudo, nem mais grave ou qualquer outra modificação. Característica essa muito importante para monitoração onde o técnico precisa ouvir o som como ele é para poder equalizar as frequências corretamente. Essa linearidade também é conhecida pelas palavras plana, de referência ou monitor.
Tipos de driver:
Os drivers podem ser feitos de diferentes materiais e consequentemente tem sons diferentes
Estes fones também são dobráveis, facilitando o seu transporte.

Tecnologias exclusivas Ultrasone:
A Ultrasone desenvolveu duas tecnologias importantes que diferenciam seus fones de ouvido de qualquer outro modelo do mercado:
1. ULE (Ultra low emission): Baixa emissão eletromagnética, evitando que o usuário receba ondas eletromagnéticas de baixa frequência geradas pelos campos magnéticos presente nas bobinas dos fones de ouvido dinâmicos convencionais. Este sistema reduz em até 98% a emissão de campos magnéticos.

2. S-Logic: Sistema de posicionamento dos transdutores dentro da concha dos fones de forma que o som seja emitido para a pinnea (vilosidades da orelha) de forma que fique mais natural do que os fones que direcionam o som direto para o canal auditivo. Dessa forma o cérebro recria a sensação de espacialidade e incrementa a dimensionalidade da música de forma única aumentando o palco sonoro evitando a comum sensação do som estar dentro da cabeça dos fones de ouvido convencionais. Outra caracterísitca importante do S-Logic é que este sistema permite a redução da intensidade de volume porém mantendo a mesma sensção de amplitude, resumindo: é possível ter a sensação de estar ouvindo um som no mesmo volume que um fone convencional, mas a emissão sonora na verdadeira é menos intensa, portanto é menor a pressão sonora no tímpano, sendo menos impactante à saúde que nos fones convencionais.
Diferenças entre os modelos da linha:

DJ1 PRO Fone dinâmico fechado circumaural top de linha com sistema ULE e S-Logic, com volume maior que os convencionais, driver de mylar e cabo destacável com botões de volume individual por canal. Indicado para DJs profissionais.

Características:
- Fone dinâmico fechado
- Dobrável
- Aplicação: DJ’s
- S-Logic TM Natural Surround Sound
- ULE (Ultra Low Emission): reduz em 98% emissão campo magnético com MU Metal
- Impedância: 64 Ohm
- Resposta de frequência: 10Hz-22000Hz
- Nível pressão sonora: 102dB
- Membrana Mylar de 50mm
- 2 Cabos espiral desmontáveis, 1 com controle de volume
- Conectores dourados 6,35 y 3,5mm
- Peso (sem cabo) 295g

DJ1 Fone dinâmico fechado circumaural com sistema ULE e S-Logic, com volume maior que os convencionais e driver de mylar. Indicado para DJs amadores ou DJs profissionais visando custo.

Características:
- Fone dinâmico fechado
- Dobrável
- Aplicação: DJ’s
- S-Logic TM Natural Surround Sound
- LE (Low Emission): reduz 60% de emissão de campo magnético
- Impedância 64 Ohm- Resposta de frequência: 10Hz-22000Hz
- Nível pressão sonora: 103dB
- Membrana Mylar de 50mm
- Cabo espiral 3 mts desmontável
- Conector dourado 3,5/6,35- Peso (sem cabo) 265g
- CD de demostração incluido

Resumo:
- Sistema ULE
- Sistema S-Logic
- Altíssima qualidade de componentes e de acabamento
- Alto conforto durante várias horas de escuta
- Caixa (DJ1 PRO) e capa (DJ1) em veludo para armazenamento e sachê com silica gel (sistema anti-umidade)
- Colchões das conchas com sistema de encaixe rápido que facilita a troca (apenas DJ1 PRO)
- Cabo destacável e de alta qualidade (prensados à vácuo) (apenas o modelo DJ1 PRO.
- Excelente isolamento acústico.

Conectores de alta qualidade

Suporte telefônico gratuito com um especialista Quanta Service enquanto durar a garantia (1 ano).
Manutenção qualificada e autorizada.







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sábado, 1 de agosto de 2009

Pacemaker – O equipamento inteiro na palma da mão !





Que tal agitar a festinha de garagem, o churras com os amigos ou fazer sets ao vivo utilizando apenas os dedos ? Pacemaker! A empresa sueca Tonium já andava na boca de meio mundo quando há cerca de um ano apresentou o conceito inicial deste fabuloso aparelho.
Combinando conceitos e produtos tão distintos e ao mesmo tempo tão similares como um leitor multimídia, um mixer, um misto de software dj numa interface de áudio com banco de efeitos e loops, entre outras façanhas, o então batizado PACEMAKER passou a ser um dos “gadgets” mais desejados por DJ’s e amantes da música dançante em geral.


O irresistível “look” do PACEMAKER e a sua textura reforçam ainda mais o universo de possibilidades confinado no interior do tão pequeno – porém poderoso – artigo de luxo no cada vez maior número de acessórios (leia-se “gadgets”) aliados à “cultura mp3″.
Naturalmente, e porque o espaço condiciona a operacionalidade de diversas funções, o PACEMAKER é sensivel ao toque, dispondo de uma série de pequenos botões e sensores no corpo da unidade que funcionam por si próprios ou em combinações entre outros.
São apresentados em 2 versões, diferindo (além do preço) na capacidade de armazenamento e acessórios incluídos. As capacidades são de 60 e 120 GB. Os formatos áudio que comportam são também muito diversificados – MP3, VBR, AAC, WMA,WMA Lossless, OGG, FLAX e WAV.

Se vc já lidou com qualquer tipo de software DJ e/ou trabalhou com um CDJ nos últimos 5 anos, já terá uma boa idéia daquilo que se pode esperar nas características do PACEMAKER. Logo após carregar a música para ele, podem-se selecionar as faixas através do visor e assigná-las para cada um dos dois “decks” virtuais. Cada deck inclui EQ de 3 bandas (Bass, Mid, Hi), Secção de FX (Filter, Echo, Reverb e Roll) e ainda controles de Gain, Pitch, Cue Point, Track Scan e Loop Points. Acerto de batidas é manual (atenção novatos, nada de Auto-Sync!)


Peacemaker

Uma característica única do PACEMAKER é a sua capacidade de gravar e guardar mixagens (ou sets). Para garantir esta situação, bastaria à Tonium resamplear o Output do PACEMAKER para um novo arquivo de áudio e já estaria; em vez disso, o PACEMAKER grava as mixes por memorizar os ajustes que são feitos durante o (mini) set – volume, crossfade, EQ, pitch, etc. – e associa-os nos dados das tuas músicas. Mais tarde, e quando ligado ao seu PC (Mac ou Windows) permite rever toda a sessão, efetuar os acertos necessários, guardar os resultados e partilhá-los legalmente no site do PACEMAKER.


DADOS TÉCNICOS:
- Funcionalidade de Mixagem
- Dynamic beat detection
– Precisão 0.1 BPM
- CUE – Auto-Cue, Set Cue Point.
- Change Pitch
– Alterar velocidade e tonalidade do tema ± 100%- Bend pitch – mudança momentânea de velocidade do tema.
- Crossfader
– Controlo do Line Out e/ou mudança de Pré-escutas.
- Loop – set loop, split loop from end-point, split loop from in-point, exit loop, re-enter loop
- Audio effects – single parameter: hi-cut/lo-cut, two-parameter: roll, echo, reverb- Kill All – reset e relançamento de efeitos.
- EQ – 3-bandas; Graves, Médios e Agudos -26 to +6 dB- Normalized sound
– Nivel igual de áudio para todas as faixas
- Gain – volume pré-amplificação -26 to +6 dB
- Reverse play
- P-switch
DISPLAY:TFT display262.000 colours166 ppi screen resolutionRewind and forward
INPUT / OUTPUT:Line Out – 3.5 mm stereoPhones – 3.5 mm stereoUSB 2.0 – data transfer
Bateria:Transformador dedicado e/ou USB:120 minutos de carga para 18 horas de playback (aprox) ou 5 horas de mixing.
Hard drive:120 GB
Formatos de áudio:MP3, M4A (AAC-LC), AIFF, FLAC, WAV, Ogg Vorbis, SND
Preço sugerido: 599, euros - Previsão de venda no Brasil: Difícil…
E as coisas estão ficando cada vez menores !

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DJ Anderson Noise + Música Clássica juntos na Sala São Paulo


MISTURA ENTRE MUSICA ELETRÔNICA E CLÁSSICA

Paradigmas a parte, foi apresentado na Sala São Paulo no último dia 9 de maio, a Orquestra Bachiana Filarmônica sob regência de João Carlos Martins e o DJ Anderson Noise em concerto no qual ritmos eletrônicos foram inseridos em composições de Bach e Mozart. Noise, que é um dos maiores nomes do Techno no Brasil e que tem inúmeras ações de vanguarda, inova mais uma vez se apresentando como solista, porém com equipamentos que é a sua praia.

MAESTRO JOÃO CARLOS MARTINS & DJ ANDERSON NOISE NA SALA SÃO PAULO

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DJ Hero -- O jogo para amantes da e-music


DJ HERO, A VERSÃO DO GUITAR HERO PARA AMANTES DA E-MUSIC
Conforme diversos comentários que surgiram no ano passado, a versão DJ do game Guitar Hero está em seus ajustes finais e tem lançamento oficial previsto para o final de outubro, nos EUA.

Com informações do site "rraurl", a Activision, responsável pelo jogo, tem revelado aos poucos os detalhes da brincadeira. A versão de música eletrônica do Guitar Hero será lançada pelas plataformas Xbox 360, PlayStation 3, Wii e PlayStation 2, e o seu kit completo será composto por um mock-up imitando uma turntable (no mesmo formato que a versão roqueira traz a guitarra).
O objetivo é fazer a simulação do turntablism, e a pontuação será contada por meio da eficiência na sincronia da música com os efeitos e a mixagem, do mesmo modo que o Guitar Hero. Serão três botões para o DJ fazer seus efeitos sonoros, além do crossfader, do deck rotativo para scratches e backspins e de um botão "euphoria", para bombar.
O jogo poderá ser realizado individualmente ou em dupla. Além da discotecagem, um microfone poderá ser acoplado para a disputa ganhar um MC. Muito se fala a respeito do conteúdo do “DJ Hero”, tais como tracks que irão compor, remixes e quais disc jockeys estarão “presentes” no jogo.
A empresa que está por trás da produção é a Universal Music, que trará simulações de mixagens, mash-ups, entre outros remixes, com sons de nomes como Eric Prydz, Benny Benassi, Jay-Z e Beastie Boys.

O repertório é dividido por módulos como cantores entre outras seções, como a disputa entre “DJ VS Guitar”. Mas dentre os sons que o público amante da e-music já pode esperar para “brincar”, estão:
Dizzee Rascal - "Fix Up, Look Sharp" vs Justice "Genesis"Gwen Stefani - "Hollaback Girl" vs Rick James "Give It To Me"Jurassic 5

- "Jayou" vs Herbie Hancock "Rockit"Tears for Fears - "Shout" vs Eric Prydz "Pjanoo (Radio Edit)"Marvin Gaye
- "I Heard It Through The Grapevine" vs Gorillaz "Feel Good Inc"Black Eyed Peas
- "Boom Boom Pow" vs Benni Benassi "Satisfaction"Jay Z
- "Izzo (H.O.V.A.)" vs Eminem "My Name Is"DJ SHADOWDavid Bowie
- "Let's Dance" vs KRS-1 "Jack of Spades"Zombies
- "Time Of The Season" vs Chuck Brown "Bustin Loose"GRANDMASTER FLASHGrandmaster Flash
- "Here Comes My DJ" vs Gary Numan "Cars"Grandmaster Flash
- "Boom" vs Grandmaster Flash "Tap"DJ VERSUS GUITARBeastie Boys
- "Sabotage" vs Foo Fighters "Monkey Wrench"

Não há previsões oficiais, porém o DJ Hero deve chegar ao Brasil somente em 2010.

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Campanha mundial contra AIDS contagia os Principais DJ's do mundo !!!!

Dance4LifeA dance4life utiliza a linguagem universal da música e da dança, junto com a colaboração de muitos artistas para se conectar com toda juventude do mundo. O apoio e a contribuição destes artistas são de grande valor para a dance4life e de grande ajuda para todo o mundo, assim disseminando todo o conceito de prevenção ao HIV e AIDS e angariando recursos para os projetos escolares.


A Dance4Life conta com o apoio de grandes nomes da música eletrônica mundial, como os DJs Tiësto e Paul van Dyk, e da política, como o ex-secretário geral das Nações Unidas e ganhador do prêmio Nobel da Paz, Kofi Annan.


Sobre a Dance4Life: Fundada na Holanda, em 2003, por Dennis Karpes e Ilco van der Linde, a Dance4Life é uma iniciativa internacional que utiliza a linguagem da música e a expressão da dança para angariar fundos e conscientizar os jovens ao combate do HIV e da Aids. Tendo o DJ Tiësto como embaixador, a Dance4Life espera formar, até 2014, um milhão de Agents of Change, jovens envolvidos ativamente na luta ao vírus, que a cada 12 segundos infecta uma pessoa no mundo. A Dance4Life faz parte da Dance4Life International Foundation que, ao lado de várias organizações, implementa o projeto em todo o mundo.

A turnê Dance4Life, que já passou por cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Araçatuba e Brasília, reuniu cerca de 10 mil jovens unidos na luta contra o HIV. Em todo o mundo, já foram arrecadados mais de 3 milhões de euros, que são usados em projetos de prevenção ao vírus, sempre utilizando a música e a dança, linguagens acessíveis aos jovens.

Dance4Life Commercial


Dance4Life (Live)- Tiësto with Blue Man Group


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Principais Ritimos da Cena Eletronica Mundial


PRINCIPAIS RITIMOS DA CENA ELETRONICA INTERNACIONAL
Acid House
Falando abertamente, trata-se de uma House Music mais doidona, conhecida como ácida por causa do nome de uma droga. Contudo, na prateleira da megastore você vai encontrar o estilo com o nome de House. O Acid House teve Londres como berço e caracteriza-se por ser um som mais psicodélico. Hoje aparece em sets de DJs de maneira bastante isolada. "Ninguém toca só Acid house".
Drum 'n' Bass
Esse ficou muito, muito popular no Brasil. O Drum'n'bass é aquele eletrônico pauleira, feito em um ritmo rápido que vai além dos 150 BPMs (Batidas Por Minuto) e é totalmente quebrado, não segue por muito tempo um só ritmo. Nele predominam as linhas de baixo e bateria. Esqueça aqui o "putz-putz" do House, o que conta aqui são as batidas graves. Também são características desse estilo as viradas, sempre rápidas, com efeitos que reproduzem cordas e pianos. O DB (como é conhecido) tem influência de diversos estilos musicais, como Rock, Hip-Hop e Soul. Outro ponto que pode ajudar você a identificar o Drum'n'bass são os vocais melódicos. O brasileiro Marky, para muitos o Pelé entre os DJs, foi um dos principais responsáveis pela popularização do ritmo no mundo todo.
Electro
Você vai perceber que está rolando um Electro quando escutar o som daquele tecladinho que se popularizou na década de 80. Mas o Electro é mais do que um som, ele tem uma estética de glamour, futurismo e sensualidade. "Foi com o Electro que duas sociedades distintas, a música eletrônica e a moda, se juntaram", conta a DJ Ana Flávia.
House Music
Antes de qualquer coisa é preciso entender que há o House das pistas, normalmente sem vocais, e aquele mais comercial, que toca nas rádios. Pois bem, ambos são House - também conhecido como Dance Music, lembra desse nome? O fato é que a House Music influenciou profundamente todos os gêneros que surgiram depois. É o estilo mais flexível da música eletrônica e permite fusões com outros gêneros. O House surgiu no fim dos 80, em Chicago, e atualizou a lendária Disco (estilo famoso nos anos 70) com bases eletrônicas.
Lounge
É aquele eletrônico feito mais para relaxar do que para pilhar. Tocado em diversos restaurantes mais descoladinhos e lojas de roupa de grife, trata-se também de uma vertente da música eletrônica na qual o intuito não é dançar, mas criar um clima harmonioso. A saber, o Lounge abrange Bossa Nova, Samba, Música Oriental e outras. E, justiça seja feita, o Lounge se confunde muito com o aquilo que há tempos chamávamos de World Music, difundida por Kitaro e Ênia. Lembra deles?
Minimal
O Minimal, ou Minimalismo, é um dos mais recentes gêneros da música eletrônica. Quando alguém diz que em certo lugar vai rolar um Minimal, entenda que pode ser um Minimal House, ou um Electro Minimal, e por aí vai. Isso porque este é um tipo de música que utiliza poucos sons, normalmente apenas timbres e samples (trechos) de outras músicas. Os ritmos são bem repetitivos. "Aqui o menos é mais", diz o DJ e produtor Danihell.Psy e TranceO Psy deriva do House e do Techno. Suas batidas são rápidas e alucinantes (até 150 BPM). Uma de suas principais características é o uso de sintetizadores para criar o clima de transe. Já o Trance, que há alguns anos influenciou muito o Psy (criando o gênero Psytrance), é mais lento (130 BPM) e tem vocais. "O Trance pode ser base tanto para a pista de dança quando para um som mais ambiente", diz o DJ carioca Roger Lyra.
Techno
Muitos acham que é sinônimo de música eletrônica. Não é. Trata-se de um gênero mais pesado - uma variação do House - com batidas menos suaves e mais mecânicas. No Techno é comum o uso de sons que vão desde sirenes e barulhos que lembram um bate estaca de fábricas, a samplers de diálogos de filmes. O Techno foi criado em Detroit e os três pioneiros foram Derrick May, Kevin Saunderson e Juan Atkins.
O Techno original é mais rápido do que o House, indo de 130 a 145 BPMs e geralmente não contém as famosas palminhas - características da House e da Disco.Tech HouseO Tech House deu mais flexibilidade, ritmo e melodia ao Techno. Tocado de forma um pouco mais lenta, é uma fusão do House com o Techno, como o próprio nome já sugere. Nele aparecem vocais melódicos e o ritmo é bem dançante.

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