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Devido a falta de informação, conhecimento e consequentemente a má utilização por quem está começando, quanto a algumas funções e recursos especiais dos equipamentos para DJs, senti a necessidade de apresentar melhor uma das funções mais importantes e difíceis de dominar por quem está iniciando. Nos toca-discos (turntables), CD / MP3 players e softwares profissionais de mixagens para DJs, existe um controle para manipular a velocidade, permitindo acelerar ou desacelerar a música. Este controle é erroneamente conhecido como “pitch" control. A função deste controle é permitir que os DJs sincronizem duas músicas relativamente próximas, quanto a velocidade. Nos toca-discos o “pitch” control acelera / desacelera a rotação do motor, o que faz a música tocar mais rápida ou mais devagar. O controle de velocidade permite ao DJ sincronizar duas músicas que tenham velocidades próximas, mas não são / estão iguais. Durante muitos anos, o controle de velocidade era limitado, e só permitia alterar a música em mais ou menos 8%, para mais ou para menos. Devido a uma distorção provocada nos tons da música, quando se altera a velocidade da mesma, altamente perceptível nos sons de freqüência média, principalmente nos vocais, os DJs evitavam trabalhar com músicas que tivessem mais de 5% de diferença de velocidade entre si. Algumas músicas que alteravam de 3 a 4% na velocidade, já tornava a sonoridade estranha. Quanto maior a alteração de velocidade, mais perceptível fica a alteração dos tons. Aproveitando o assunto, gostaria de esclarecer que muitos, provavelmente por falta de estudos e pesquisas quanto as necessidades dos DJs (fato comum nesta e em muitas outras áreas), a indústria batizou o controle de velocidade justamente com o nome do efeito inconveniente provocado quando se manipula a velocidade da música, ou seja, “pitch” é um nome inadequado a real função do controle, pois pitch em inglês quer dizer “tom”, como mostrado. O nome mais adequado, correto para o controle seria “speed” já que o objetivo dele é trabalhar a velocidade da música, e não o tom/pitch.
Durante mais de duas décadas, da criação dos toca-discos com controle de velocidade (speed control) até a década de 90, os discotecários / disc-jóqueis conviveram com a limitação da velocidade. Na década de 90 surgiram os primeiros players digitais (CD) profissionais para DJs, com isso, surgiram novos recursos e tecnologias. Uma delas permitiu desenvolver um “filtro” / algoritmo que “eliminava” / compensava a “distorção”, alteração do pitch (tom) quando se manipulava a velocidade da música. O filtro inicialmente recebeu do seu criador o nome de master tempo (MT). Mais tarde outros fabricantes desenvolveram seus próprios filtros e cada um batizou com um nome, pitch lock, keylock, entre outros, mas todos com o mesmo objetivo. O uso do filtro é opcional, pode ser ligado ou desligado quando quiser. Normalmente se desliga para permitir o uso da distorção como efeito em algumas performances (apresentações), como o scratch que depende 100% da distorção, mudança de tom. As primeiras versões do filtro eram falhas, permitiam acelerar/desacelerar a música somente até mais ou menos 8%, para mais ou para menos, sem a distorção. Graças a rápida evolução tecnológica, hoje é possível em alguns equipamentos e softwares acelerar mais de 30% ou desacelerar mais de 20% sem que haja alteração na sonoridade, o que é muito bom para quem sabe usar corretamente este recurso. Com o filtro a própria música passou a impor as limitações, algumas poucas permitem ser aceleradas até mais ou menos 20%, permitindo praticamente criar uma nova versão só por acelerar ou desacelerar. Para poder abusar do filtro e muitos outros recursos e tecnologias existentes hoje, depende apenas de ouvido, bom senso e dominar tecnicamente (sonoridade e estrutura) a matéria prima do DJs, a música e seus sons.
O filtro foi uma grande evolução, que permite criação de novas técnicas. Com ele e outras tecnologias, a indústria ampliou o percentual de manipulação do controle de velocidade dos equipamentos. Apesar de ainda ter limitação quanto as sonoridade e ainda não ser útil para muitas especialidades/categorias de DJs, útil apenas para alguns em algumas performances, em alguns equipamentos é possível configurar em uma das várias opções de 4% até 100%, ou seja, permite dobrar ou zerar completamente a velocidade da música.
O poder concedido ao controle de velocidade proporcionado pelas novas tecnologias que possibilitam combinar músicas com maior diferença entre si (de velocidade) como mostrado acima, provoca a diminuição da precisão no sincronismo entre duas músicas. Quanto maior for o percentual configurado no controle de velocidade, menor será a precisão do mesmo. A situação piora ainda mais com a diminuição do tamanho físico do controle de velocidade de alguns fabricantes, que ao invés de usar o potenciômetro (componente eletrônico) de 100mm utilizam o de 60mm, ou até menor. Equipamento com baixa precisão torna-se operacionalmente menos confortável, conseqüentemente menos profissional, e sendo rejeitado pela maioria dos profissionais.
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Onde tudo começou, e é até hoje mantido e venerado por muitos DJs. Sendo com certeza a mais conhecida e usada por DJs de todo o mundo, a Technics MKII (SL1200 / 1210), é um verdadeiro fenômeno, um clássico. Porém hoje, vários fabricantes estão investindo e apostando na sobrevivência do vinil. Empresas como Vestax, Denon, Gemini, Numark, entre outras, colocam no mercado toca-discos profissionais para DJs, tentando igualar ou até superar a qualidade da até então imbatível SL1200 da Technics. Os toca-discos profissionais possuem vários sistemas que as diferenciam dos toca-discos comuns. Entre estas diferenças está o directdrive, sistema onde prato e motor estão ligados diretamente em uma única peça, ou seja, este sistema não utiliza correia entre o motor e o prato para girá-lo. Alguns toca-discos profissionais de baixo custo utilizam correia de borracha, ligando o prato ao motor e recebem o nome de belt drive. Os toca-discos belt drive são menos usados devido a ser mais fraco quanto ao torque do prato e ter consequentemente uma resposta mais lenta do prato em comparação com os toca-discos direct drive de boa qualidade. Estes toca-discos são utilizados hoje apenas por DJs iniciantes, amadores e ou com baixo poder aquisitivo. Outro sistema muito importante encontrado nos toca-discos para DJ’s é o pitch. Com ele controla-se a velocidade do motor (prato) para aumentar ou diminuir a velocidade de reprodução da música, principal recurso dos DJs.
Os toca-discos tem dois componentes que não poderia deixar de citar devido a sua importância: as cápsulas e as agulhas, componentes estes que o DJ deve escolher o mais adequado a sua técnica, necessidade e pela qualidade. Matéria copiada e editade de X-Treme
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Berlim, 21 de Julho. A Native Instruments anunciou a menor interface USB, a AUDIO 2 DJ, para DJs. Mantendo a mesma qualidade e desempenho de áudio como o aclamado AUDIO 8DJ e AUDIO 4 DJ, interfaces que são utilizadas pelos Djs profissionais clubes mundiais, a DJ AUDIO 2 oferece aos usuários do software Traktor DJ e outros um único equilíbrio de qualidade, tamanho e preço.
Com uma tamanho não maior que um baralho de cartas, o AUDIO 2 DJ literalmente se encaixa no bolso. Ao mesmo tempo, é possível acomodar os mais exigentes sistemas dos Clubes devido ao seu conversor studio-grade 24bit/96kHz Cirrus Logic e seu amplificador especial de alta potência, capaz de entregar um pristine +9.7dBu de sinal de áudio.
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Em som automotivo, não existe a menor necessidade de muita eficiência, já que os ocupantes estão situados a poucos metros de distância, então os woofers de suspensão acústica são preferidos, pela melhor resposta de graves ("falam" sons mais próximos a 20Hz) que proporcionam.
TAMANHO DO WOOFER E RESPOSTA DE FREQUENCIA
Em geral, quanto maior for o diâmetro do woofer, melhor ele responderá aos graves (mais próximo a 20Hz) e pior aos médio-graves. Da mesma forma, quanto menor o woofer, menos responderá aos graves (mais longe de 20Hz) e mais médio-graves “falará”. Isso por que sons mais graves exigem maior deslocamento de ar. Aqui, tamanho é documento e faz muita diferença no som*. Segue abaixo uma pequena tabela de exemplo, com uma média dos valores encontrados no mercado:
Woofer de 18” (polegadas) – fala de 25Hz a 2,5KHz
Woofer de 15” – "fala" de 40Hz a 4KHz
Woofer de 12” – "fala" de 60Hz a 5KHz
Woofer de 10” – "fala" de 70Hz a 6KHz
Woofer de 8” – "fala" de 80Hz a 7KHz
Ainda existem woofers de 6” e até 4”, cada vez falando mais médios e menos graves. Só por curiosidade, existem modelos de 21" e alguns experimentais de incríveis 60".
OBS ¹: Existem excessões, claro. Existem falantes de pequenas dimensões especialmente construídos para sons graves. Falantes de 8" que alcançam 25Hz e 4" que alcançam 50". São os falantes de caixas de som do tipo subwoofers, em geral usadas em sistemas de home-theaters domésticos, onde tamanhos reduzidos são importantes.
OBS ² : Valores médios por polegadas encontrados em especificações técnicas de produtos de fabricantes como Selenium, Oversound e Keybass. Não quer dizer que toda a resposta de frequência será aproveitada, sempre. Um falante de 18" instalado em uma caixa do tipo subwoofer em geral responde apenas entre 20Hz e 200Hz, faixa onde ele tem a sua melhor aplicação.
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Caixa acústica residencial de 3 vias. O maior falante é o woofer (graves), o menor é o tweeter (agudos) e o de tamanho médio é o mid-range (médios). Abaixo do tweeter, dois controles de volume, um para o médios e outro para os agudos. Caixa Polivox Vox 100, fabricada no final da década de 1970. Na época, uma das melhores fabricadas no Brasil.
Nos primórdios da sonorização ao vivo, havia somente os alto-falantes Full-Range (“freqüência toda”). Esses falantes tentam “falar” (reproduzir sons) graves, médios e agudos, obviamente sem muito sucesso. Quando muito, algo em torno de 100Hz a 10KHz, adequado para a voz (e ainda assim muito mal, com muitos médios e poucos graves e agudos). Modernamente, não dá para se falar em sonorização profissional com caixas de uma única via. Apesar dos full-range não servirem para P.A., eles ainda são muito usados em pequenos microsystems, caixinhas de som para computadores, falantes de televisão, etc. São baratos, e pequenos, já que nesses dispositivos o espaço disponível é sempre pouco. Dão conta do recado porque 90% da informação sonora de uma música está na faixa que eles conseguem responder. Mas os outros 10% fazem uma diferença enorme...Cada tipo de alto-falante é fabricado para atender a uma determinada faixa de freqüência. Os woofers falam os graves, os tweeters falam os agudos, os mid-ranges ou drivers falam os médios. Existem falantes que podem até mesmo falar duas freqüências, como os “drivers titanium”, que falam médios e agudos. Uma boa caixa de som é o resultado do funcionamento conjunto desses falantes, em equilíbrio.
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Informações sobre fones de ouvido:
Existem basicamente dois tipos de emissão de áudio para fones de ouvido: Dinâmicos e eletrostáticos. Os dinâmicos são os mais comuns e os eletrostáticos são equipamentos raramente encontrados e são extremamente caros, porém de excelente qualidade. A diferença contrutiva entre eles é que os dinâmicos emitem som de forma similar aos falantes de caixas acústicas, baseados no princípio de bobinas e partes móveis (sistemas eletromagnéticos) a peça que emite o som chama-se Driver, os fones eletrostáticos emitem som através do sistema eletrostático, que consiste em cargas elétricas de alta tensão direcionadas a um conjunto de placas perfuradas de metal que modulam filmes plásticos entre elas.
Outras diferenças:
Sistema fechado e sistema aberto: O sistema fechado consiste na isolação do som dentro das conchas dos fones de forma que este não escape para fora nem tampouco que sons externos entrem, qualidade muito importante para músicos que gravam em estúdio e DJs, veja estes dois exemplo abaixo:
Ao gravar uma voz sobre uma música o cantor precisa ouvir a trilha enquanto grava. Se o fone é do tipo fechado ele consegue gravar a sua voz escutando a trilha privativamente sem que o microfone capte o som da trilha que ele está escutando, dessa forma o microfone capta apenas o sinal da voz.
DJs precisam usar fones fechados pois estes atenuam a intensidade do som a sua volta (que normalmente é alta) de forma que seja mais fácil ouvir a próxima música que irá tocar ou os ajustes musicais.
O sistema aberto é composto por espaços abertos nas conchas do fone, de forma que o som saia e também que entre sons externos. Esta tipologia favorece o vazamento sonoro e atenua os artifícios causados pela separação dos canais esquerdo e direito do estéreo nos sistemas fechados. Normalmente esta tipologia é a escolha dos usuários mais criteriosos.
Outras diferenças são os fones do tipo in-ear, supraurais ou circumaurais. O primeiro tipo são fones que são diretamente encaixados no canal auditivo. Estes são os que oferecem maior isolamento contra ruídos externos e tem as menores dimensões, portanto são mais discretos; esta tipologia é normalmente usada como monitor de palco. Os supra aurais são aqueles que ficam apoiados na orelha, como os pequenos fones de espuma convencionais, um exemplo é o modelo porta-pro da Koss. Os circumaurais são os que ficam em volta da orelha e consequentemente são maiores. Estes últimos são os mais confortáveis.
Característica linear: É a resposta de frequência do equipamento, ou seja se ele é linear significa que não há desvio na reprodução de frequências dessa forma o som não fica nem mais agudo, nem mais grave ou qualquer outra modificação. Característica essa muito importante para monitoração onde o técnico precisa ouvir o som como ele é para poder equalizar as frequências corretamente. Essa linearidade também é conhecida pelas palavras plana, de referência ou monitor.
Tipos de driver:
Os drivers podem ser feitos de diferentes materiais e consequentemente tem sons diferentes
Estes fones também são dobráveis, facilitando o seu transporte.
Tecnologias exclusivas Ultrasone:
A Ultrasone desenvolveu duas tecnologias importantes que diferenciam seus fones de ouvido de qualquer outro modelo do mercado:
1. ULE (Ultra low emission): Baixa emissão eletromagnética, evitando que o usuário receba ondas eletromagnéticas de baixa frequência geradas pelos campos magnéticos presente nas bobinas dos fones de ouvido dinâmicos convencionais. Este sistema reduz em até 98% a emissão de campos magnéticos.
2. S-Logic: Sistema de posicionamento dos transdutores dentro da concha dos fones de forma que o som seja emitido para a pinnea (vilosidades da orelha) de forma que fique mais natural do que os fones que direcionam o som direto para o canal auditivo. Dessa forma o cérebro recria a sensação de espacialidade e incrementa a dimensionalidade da música de forma única aumentando o palco sonoro evitando a comum sensação do som estar dentro da cabeça dos fones de ouvido convencionais. Outra caracterísitca importante do S-Logic é que este sistema permite a redução da intensidade de volume porém mantendo a mesma sensção de amplitude, resumindo: é possível ter a sensação de estar ouvindo um som no mesmo volume que um fone convencional, mas a emissão sonora na verdadeira é menos intensa, portanto é menor a pressão sonora no tímpano, sendo menos impactante à saúde que nos fones convencionais.
Diferenças entre os modelos da linha:
DJ1 PRO – Fone dinâmico fechado circumaural top de linha com sistema ULE e S-Logic, com volume maior que os convencionais, driver de mylar e cabo destacável com botões de volume individual por canal. Indicado para DJs profissionais.
Características:
- Fone dinâmico fechado
- Dobrável
- Aplicação: DJ’s
- S-Logic TM Natural Surround Sound
- ULE (Ultra Low Emission): reduz em 98% emissão campo magnético com MU Metal
- Impedância: 64 Ohm
- Resposta de frequência: 10Hz-22000Hz
- Nível pressão sonora: 102dB
- Membrana Mylar de 50mm
- 2 Cabos espiral desmontáveis, 1 com controle de volume
- Conectores dourados 6,35 y 3,5mm
- Peso (sem cabo) 295g
DJ1 – Fone dinâmico fechado circumaural com sistema ULE e S-Logic, com volume maior que os convencionais e driver de mylar. Indicado para DJs amadores ou DJs profissionais visando custo.
Características:
- Fone dinâmico fechado
- Dobrável
- Aplicação: DJ’s
- S-Logic TM Natural Surround Sound
- LE (Low Emission): reduz 60% de emissão de campo magnético
- Impedância 64 Ohm- Resposta de frequência: 10Hz-22000Hz
- Nível pressão sonora: 103dB
- Membrana Mylar de 50mm
- Cabo espiral 3 mts desmontável
- Conector dourado 3,5/6,35- Peso (sem cabo) 265g
- CD de demostração incluido
Resumo:
- Sistema ULE
- Sistema S-Logic
- Altíssima qualidade de componentes e de acabamento
- Alto conforto durante várias horas de escuta
- Caixa (DJ1 PRO) e capa (DJ1) em veludo para armazenamento e sachê com silica gel (sistema anti-umidade)
- Colchões das conchas com sistema de encaixe rápido que facilita a troca (apenas DJ1 PRO)
- Cabo destacável e de alta qualidade (prensados à vácuo) (apenas o modelo DJ1 PRO.
- Excelente isolamento acústico.
Conectores de alta qualidade
Suporte telefônico gratuito com um especialista Quanta Service enquanto durar a garantia (1 ano).
Manutenção qualificada e autorizada.
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MISTURA ENTRE MUSICA ELETRÔNICA E CLÁSSICA
Paradigmas a parte, foi apresentado na Sala São Paulo no último dia 9 de maio, a Orquestra Bachiana Filarmônica sob regência de João Carlos Martins e o DJ Anderson Noise em concerto no qual ritmos eletrônicos foram inseridos em composições de Bach e Mozart. Noise, que é um dos maiores nomes do Techno no Brasil e que tem inúmeras ações de vanguarda, inova mais uma vez se apresentando como solista, porém com equipamentos que é a sua praia.
MAESTRO JOÃO CARLOS MARTINS & DJ ANDERSON NOISE NA SALA SÃO PAULO
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A dance4life utiliza a linguagem universal da música e da dança, junto com a colaboração de muitos artistas para se conectar com toda juventude do mundo. O apoio e a contribuição destes artistas são de grande valor para a dance4life e de grande ajuda para todo o mundo, assim disseminando todo o conceito de prevenção ao HIV e AIDS e angariando recursos para os projetos escolares.
A Dance4Life conta com o apoio de grandes nomes da música eletrônica mundial, como os DJs Tiësto e Paul van Dyk, e da política, como o ex-secretário geral das Nações Unidas e ganhador do prêmio Nobel da Paz, Kofi Annan.
Sobre a Dance4Life: Fundada na Holanda, em 2003, por Dennis Karpes e Ilco van der Linde, a Dance4Life é uma iniciativa internacional que utiliza a linguagem da música e a expressão da dança para angariar fundos e conscientizar os jovens ao combate do HIV e da Aids. Tendo o DJ Tiësto como embaixador, a Dance4Life espera formar, até 2014, um milhão de Agents of Change, jovens envolvidos ativamente na luta ao vírus, que a cada 12 segundos infecta uma pessoa no mundo. A Dance4Life faz parte da Dance4Life International Foundation que, ao lado de várias organizações, implementa o projeto em todo o mundo.
A turnê Dance4Life, que já passou por cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Araçatuba e Brasília, reuniu cerca de 10 mil jovens unidos na luta contra o HIV. Em todo o mundo, já foram arrecadados mais de 3 milhões de euros, que são usados em projetos de prevenção ao vírus, sempre utilizando a música e a dança, linguagens acessíveis aos jovens.
Dance4Life Commercial
Dance4Life (Live)- Tiësto with Blue Man Group
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